RITUAL DE JÚPITER (ZEUS)

Materiais
•Imagem
de Júpiter (Zeus)
•Tambores,
flautas, folhas de metal
(o
música que os inclua)
•Incenso
de Júpiter
•2
velas azuis
•Luz estroboscópica (opcional).
Preparativos:
O
bruxo ou mago deve ter em mente um desejo que
quer ver se tornar realidade em seu mundo, metas
que deseja alcançar ou áreas de sua
personalidade que necessita desenvolver ou
dominar em sua vida. Estas intenções deveriam
ser convertidas em um sigilo como um mantra que
vai ser recitado mais tarde. Deveria ser
queimado incenso do tipo correspondente a Forma
Divina de Júpiter. Deveria haver uma ou duas
velas azuis sem acender. A luz estroboscópica,
se for usada, deveria ser ajustada a períodos
intermitentes em torno de 20 segundos.
O
participante necessitará um tambor, uma folha de
metal, flauta ou boa e poderosa garganta, no
caso de não dispor desses instrumentos poderá
utilizar música ou efeitos de som.
O
RITO
O
bruxo ou mago se sentará em frente a imagem de
Júpiter e já senta com o instrumento, música,
folhas de metal ou sua garganta preparada.
Imitará uma tormenta para anunciar a entrada de
Júpiter. A declaração de intenção é formulada
pela bruxa(o) e logo a tormenta começará com
invocações apropriadas a medida de que cada
parte começa, primeiro os ventos logo os trovões.
1.
DECLARAÇÃO DE INTENÇÃO:
É
minha vontade atrair a minha vida à natureza de
Júpiter desde o interior de meus muitos egos,
para vencer meus obstáculos como a verdadeiros
inimigos e ter êxito, a lograr meus propósitos
com a energia das tormentas e a rapidez dos
raios!
2.
As flautas começam a soar, não para tocar música,
mas sim para recrear o som do vento. Ela pode
ser substituída com grandes exalações de pulmões
cheios imitando o som de uma corrente de ar
ascendente desde a tormenta, ou com efeitos de
ventos fortes.
3.
A PRIMEIRA INVOCAÇÃO É PRONUNCIADA:
Júpiter, Zeus! Deus do Trovão, Conquistador,
Chefe dos deuses!
Eu
te invoco e te convido a que apareças e mores em
minha residência!
Deixa que o som das tempestuosas tormentas que
tu desatas seja teu farol!
4.
Os tambores começam a soar elevando-se como
trovão. Também as folhas de metal começam a ser
executados, imitando o trovão. Aqueles sem
nenhum instrumento, simplesmente imitam o trovão
com suas exalações a pleno pulmão.
5.
A SEGUNDA INVOCAÇÃO É PRONUNCIADA:
Júpiter, Zeus! Deus do Trovão, Castigador, Chefe
entre os deuses!
Eu
te invoco e te convido a que apareças e mores em
minha residência!
Deixa o rangido do trovão ser o som de tua
chegada!
Deveria ouvir-se como uma tempestade nesse ponto.
A imitação da tormenta continuará até que a
invocação Principal seja finalizada.
6.
A INVOCAÇÃO PRINCIPAL É PRONUNCIADA:
Zeus, nas alturas, Júpiter, o céu!
Junto a cada nome de rei dos deuses estou eu!
Aparece e faz pedaços a nossos inimigos!
Aparece e pressiona-nos até nossas metas até com
seus trovões!
Semeador do céu, soberano de tudo!
Júpiter, Zeus, atende este chamado!
A
tormenta é teu domínio, o céu teu nome!
Júpiter, Zeus, concede-me meus objetivos!
Tu
és agora Zeus!
7.
A tormenta finaliza, as luzes se normalizam e se
procede a apresentar o sigilo com o mantra. Se
deveria agora adotar uma atitude, uma postura e
voz apropriada para o rei dos deuses, invadindo
o quarto, com poderosos passos, decretando teu
mantra em cada espaço do mesmo. Este mantra é
uma ordem dada pela mais alta autoridade! É uma
ordem! Essa parte do rito deveria durar até que
se sinto possuído por Júpiter. A gnosis será
lograda dançando e dando voltas acompanhado
pelos efeitos do som ou música tempestuosa,
olhando a imagem de Júpiter, sentindo-se como
Júpiter. Se deve permanecer nesse transe o tempo
que seja necessário e então a invocação final
deve ser pronunciada.
8.
A INVOCAÇÃO FINAL
Graças Zeus!
O
estrondo do trovão!
Graças a Júpiter
Com o zelo do relâmpago!
9.
ENCERRE COM UM RISO FORTE!



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